OPERAÇÃO ESPECTRO. General terá de seguir regras para não ser preso, como se apresentar à Justiça
Sá Rocha tem 10 dias para defesa
Por: FELIPE FARIAS - REPÓRTER
O general Edson Sá Rocha deverá se recolher em casa, à noite; terá de comparecer a uma autoridade judicial em Brasília, onde mora, regularmente; não poderá se ausentar da cidade sem comunicação prévia, bem como mudar de endereço. Essas são algumas das chamadas medidas cautelares que o ex-secretário de Defesa Social de Alagoas cumprirá e que lhe foram comunicadas ontem pelos juízes da 17ª Vara Criminal.
Na audiência de citação, que dá início ao processo na Justiça, o ex-secretário também foi comunicado de sua condição de réu – a mesma em que se encontram outros dirigentes da pasta na época. Entre eles o coronel PM Luiz Bugarin, então titular da Intendência de Administração Penitenciária, órgão do governo do Estado responsável pelo sistema prisional.
Ao entrar num dos auditórios do foro de Maceió, onde ocorreu a audiência, o general e o coronel ficaram lado a lado e conversaram por alguns minutos. Como o processo corre em segredo de Justiça, de acordo com serventuários, a audiência foi a portas fechadas.
“Ele veio realmente para falar o que sabe, o que lembra. Mas, como não era o momento, não houve essa oportunidade. Ele está bem tranquilo”, disse o advogado Dagoberto Omena, do escritório Brabo Magalhães. A banca foi contratada pelo escritório Jairo Cândido, de Brasília, que presta assessoria jurídica aos integrantes do Estado Maior do Exército Brasileiro – e tem a Brabo Magalhães como representante em Alagoas.
Na audiência de citação, que dá início ao processo na Justiça, o ex-secretário também foi comunicado de sua condição de réu – a mesma em que se encontram outros dirigentes da pasta na época. Entre eles o coronel PM Luiz Bugarin, então titular da Intendência de Administração Penitenciária, órgão do governo do Estado responsável pelo sistema prisional.
Ao entrar num dos auditórios do foro de Maceió, onde ocorreu a audiência, o general e o coronel ficaram lado a lado e conversaram por alguns minutos. Como o processo corre em segredo de Justiça, de acordo com serventuários, a audiência foi a portas fechadas.
“Ele veio realmente para falar o que sabe, o que lembra. Mas, como não era o momento, não houve essa oportunidade. Ele está bem tranquilo”, disse o advogado Dagoberto Omena, do escritório Brabo Magalhães. A banca foi contratada pelo escritório Jairo Cândido, de Brasília, que presta assessoria jurídica aos integrantes do Estado Maior do Exército Brasileiro – e tem a Brabo Magalhães como representante em Alagoas.
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